"Gostaria de ser qualquer um, aleijado, moribundo, puta, e depois retornar para escrever sobre meus pensamentos, minhas emoções, enquanto fui aquela pessoa. Mas não sou onisciente. Tenho de viver a minha vida, ela é a unica que terei. E você não pode considerar a própria vida com curiosidade objetiva o tempo todo…"
Os diários de Sylvia Plath - 1950/1962
no palavraguda.wordpress.com
11 de março de 2009
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Um comentário:
Um pouco de esquizofrênia...e Vivamos a vida que temos para escrevê-la melhor. :)
Beijo
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