"Never fear being vulgar, just boring."
Diana Vreeland
via retrosaria
27 de maio de 2009
26 de maio de 2009
controle-se
"O colapso, por mais abrupto que possa parecer, é a consequência cumulativa da decadência."
Andrew Solomon
palavraguda
via twitter
Andrew Solomon
palavraguda
via twitter
vê e enxerga
"Há coisas que a gente não nota porque são muito pequenas para serem vistas. Mas há outras que a gente não vê porque são imensas."
Robert Pirsig Zen e a arte da manutenção de motocicletas: uma investigação sobre valores.
no palavraguda
Robert Pirsig Zen e a arte da manutenção de motocicletas: uma investigação sobre valores.
no palavraguda
o que salva
"Mas em meio a este terrível sofrimento, esta doença, este cansaço, este medo, ainda me movo: restam todavia a bênção do mundo natural e dos seres amados e tudo o que há para ler e ver."
Os Diários de Sylvia Plath
no palavraguda
Os Diários de Sylvia Plath
no palavraguda
21 de maio de 2009
murro
"Deixe isso pra depois.
Não se preocupe com os muros.
Não vai haver muros.
A terra não tem divisões."
Juan Rulfo
Não se preocupe com os muros.
Não vai haver muros.
A terra não tem divisões."
Juan Rulfo
20 de maio de 2009
jesus luz
o texto anterior me fez recordar um poeminha escrito na parede da faculdade, há alguns anos:
"olhei pro céu e vi uma luz
era o beck de jesus
não era fino, era uma tora
fumavam ele e nossa senhora"
autor desconhecido e muito bem humorado
pra vida ficar mais leve, sorria ;)
"olhei pro céu e vi uma luz
era o beck de jesus
não era fino, era uma tora
fumavam ele e nossa senhora"
autor desconhecido e muito bem humorado
pra vida ficar mais leve, sorria ;)
(re)parar
Saí para a sacada, e fiquei ali parado longo tempo, contemplando os astros.
Perguntei-lhes mudamente:
“O que me dizem de tudo isso?”.
E imaginei sua resposta:
“Já vimos tudo isso antes”.
Isaac B. Singer | Amor e Exílio: Memórias
no palavraguda
Perguntei-lhes mudamente:
“O que me dizem de tudo isso?”.
E imaginei sua resposta:
“Já vimos tudo isso antes”.
Isaac B. Singer | Amor e Exílio: Memórias
no palavraguda
18 de maio de 2009
coisas demais
"Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.
Nós bebemos demais, gastamos sem critérios. Dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e raramente estamos com Deus.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio. Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos. Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos.
Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande, de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'.
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.
Lembre-se de passar mais tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão aqui para sempre.
Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.
Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira(o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, se ame... se ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro. Por isso, valorize sua família, seus amores, seus amigos, a pessoa que lhe ama... E, aquelas que estão ao seu lado, sempre."
George Carlin
Nós bebemos demais, gastamos sem critérios. Dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e raramente estamos com Deus.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio. Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos. Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos.
Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande, de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'.
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.
Lembre-se de passar mais tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão aqui para sempre.
Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.
Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira(o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, se ame... se ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro. Por isso, valorize sua família, seus amores, seus amigos, a pessoa que lhe ama... E, aquelas que estão ao seu lado, sempre."
George Carlin
2 viagens
“Viajamos para nos livrarmos de nós mesmos, mais do que para nos livrarmos dos outros.” William Hazlitt
“Existem duas categorias principais de viajantes: os que viajam para fugir e os que viajam para buscar.” Érico Veríssimo
via contextofinal
“Existem duas categorias principais de viajantes: os que viajam para fugir e os que viajam para buscar.” Érico Veríssimo
via contextofinal
em busca
"Não estou na ordem e não tenho paz verdadeira, a minha alma não é mais do que um abismo inquieto, tenebroso e devorador, e não estou em regra nem com a vida nem com a morte."
Amiel | Diário Íntimo
via palavraguda
Amiel | Diário Íntimo
via palavraguda
15 de maio de 2009
o presente oferta
"The past does not determine our future but instead offers a set of lessons about the relationship between ideals and contingent realities."
Marta Minow
via don't touch my moleskine
Marta Minow
via don't touch my moleskine
12 de maio de 2009
cada um ao mesmo tempo
"Quero lhe fazer uma pergunta, mas responda com sinceridade. Você ama alguém? Jamais amou?
- Sim, mas…
- Não há mas. Quando se ama não existe mas.
- O mas é que posso amar outra pessoa também.
- Veja só…um menino de yeshivah e fala como um verdadeiro Don Juan. Quantas amantes teve até hoje?
- Só uma, Gina.
- Pelo menos é honesto, ou parece. Mark era mentiroso, um mentiroso horrível, patológico. Todo o tempo me escrevendo aquelas cartas ardentehttp://www.blogger.com/img/blank.gifs – que chegavam a chiar entre meus dedos. Se as pessoas podem mentir tanto, a vida não vale nada. Você disse que estava interessado em escrever, e tudo mais. Por que as pessoas mentem tanto? Qual o motivo?
- O motivo é haver leis que são mentiras desde o começo. O seu Mark pode ter amado você e seis outras ao mesmo tempo. Não podia assinar um contrato para amar você a vida toda. Obviamente teve outras o tempo todo. Só me admiro de você não poder entender isso.
- Eu entendo, entendo, sim. Posso entender tudo – até cada ladrão, cada assassino, cada degenerado. Mas só posso amar uma pessoa. Desde o dia em que o encontrei amei só a ele, e todos os meus sonhos foram só com ele.
- Não é culpa dele se tem natureza diferente da sua."
Isaac B. Singer | Amor e Exílio: Memórias
no palavraguda
- Sim, mas…
- Não há mas. Quando se ama não existe mas.
- O mas é que posso amar outra pessoa também.
- Veja só…um menino de yeshivah e fala como um verdadeiro Don Juan. Quantas amantes teve até hoje?
- Só uma, Gina.
- Pelo menos é honesto, ou parece. Mark era mentiroso, um mentiroso horrível, patológico. Todo o tempo me escrevendo aquelas cartas ardentehttp://www.blogger.com/img/blank.gifs – que chegavam a chiar entre meus dedos. Se as pessoas podem mentir tanto, a vida não vale nada. Você disse que estava interessado em escrever, e tudo mais. Por que as pessoas mentem tanto? Qual o motivo?
- O motivo é haver leis que são mentiras desde o começo. O seu Mark pode ter amado você e seis outras ao mesmo tempo. Não podia assinar um contrato para amar você a vida toda. Obviamente teve outras o tempo todo. Só me admiro de você não poder entender isso.
- Eu entendo, entendo, sim. Posso entender tudo – até cada ladrão, cada assassino, cada degenerado. Mas só posso amar uma pessoa. Desde o dia em que o encontrei amei só a ele, e todos os meus sonhos foram só com ele.
- Não é culpa dele se tem natureza diferente da sua."
Isaac B. Singer | Amor e Exílio: Memórias
no palavraguda
desejo
“Pense no que desejar”, comandava à fantasia, “não precisa ter vergonha de mim. Pode voar no mais alto céu ou cair no mais fundo abismo, pois, na essência, são a mesma coisa”.
Isaac B. Singer | Amor e Exílio: Memórias
no palavraguda
Isaac B. Singer | Amor e Exílio: Memórias
no palavraguda
11 de maio de 2009
excomungado
Eu sou criança, mimada, boba.
Não coloco malícia onde não tem.
Onde tem, não enxergo.
Parto do princípio de que todos são
como eu: simples.
Também excomungo, como o Papa,
quando as coisas ou pessoas
não são como eu gostaria.
Mas um minuto depois
já sou eu de novo: doce.
a vida coloca monstros diante de mim.
Não sei como lidar com eles.
fico com vontade de chorar
mas lembro que tenho que ser como todos: forte.
Fecho os olhos, aperto bastante.
Quando os abro o monstro é menos assustador.
Chuto sua canela, "sai da frente"
e sigo como eu sou: feliz.
Sabrina Davanzo
no inversomeu
Não coloco malícia onde não tem.
Onde tem, não enxergo.
Parto do princípio de que todos são
como eu: simples.
Também excomungo, como o Papa,
quando as coisas ou pessoas
não são como eu gostaria.
Mas um minuto depois
já sou eu de novo: doce.
a vida coloca monstros diante de mim.
Não sei como lidar com eles.
fico com vontade de chorar
mas lembro que tenho que ser como todos: forte.
Fecho os olhos, aperto bastante.
Quando os abro o monstro é menos assustador.
Chuto sua canela, "sai da frente"
e sigo como eu sou: feliz.
Sabrina Davanzo
no inversomeu
move
"Ficou sentada esperando que seus sonhos se tornassem realidade.
Ninguém lhe avisou que para dar vida a algum deles, era preciso sair do lugar."
Sabrina Davanzo
no inversomeu
Ninguém lhe avisou que para dar vida a algum deles, era preciso sair do lugar."
Sabrina Davanzo
no inversomeu
4 de maio de 2009
pergunto
“Sou feliz?”, indaguei a mim mesmo, e alguém dentro de mim respondeu: “Não”, “Por que não?”, retruquei, mas o outro ficou calado. Apurei os ouvidos e escutei a mim mesmo.
Isaac B. Singer | Amor e Exílio - Memórias
no palavraguda
Isaac B. Singer | Amor e Exílio - Memórias
no palavraguda
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